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O estudo estima que entre US$6.5 e US$18 bilhões serão necessários entre 2010 e 2020 para que se acabe com o desmatamento da Amazônia brasileira, o que resultaria em uma redução global de de 2% a 5% nas emissões de gases causadores do efeito estufa.
O investimento, que está além daquele previsto pelo mecanismo de preservação florestal REDD, seria usado em uma série de iniciativas para aplacar o desmatamento. Entre elas, apoiar meios de subsistência que exigem pouco desmatamento de povos da floresta e pequenos produtores e identificar e recompensar criadores de gado e agricultores responsáveis.
Pesquisadores apresentam estudo sobre o Brasil em Copenhague / Carolina Ribeiro Pietoso
Paulo Moutinho, Coordenador do Programa de Mudanças Climáticas do IPAM, no Brasil, e cientista do WHRC, disse: "O Brasil foi, durante muitos anos, o país que disse que os países ricos devem liderar o desenvolvimento de uma solução para as alterações climáticas. Agora o Brasil está mostrando tal liderança ".
"Meu sonho seria uma coalizão de países amazônicos trabalhando com o mesmo objetivo", disse Coutinho, durante a coletiva de imprensa. "Em uma coalizão, os países amazônicos poderiam encontrar caminhos mais fáceis para combater o desmatamento".
Segundo a Nepstad, sem uma intervenção econômica global, as metas brasileiras não poderão ser atingidas e, muito provavelmente, o desmatamento voltará a acontecer.
via Último Segundo
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